que o Meireles fez para as camisas.
Obrigada Meireles!
terça-feira, 29 de junho de 2010
segunda-feira, 28 de junho de 2010
domingo, 27 de junho de 2010
ontem, sabado
a tarde, foi um dia perfeito. brinquei com duas crocs, elas fizeram uma tela linda, abstrata, cosmica (jaja coloco a foto)
fiquei toda manchada de tinta!
contei historias
comemos bombom e gutgut
sorvete
refrigerantes que a adriana mandou
andrea chegou
depois todas as criancas tomaram sopa e foram pra caminha... que paz de espirito!
domingo, 20 de junho de 2010
quadrilha... a noiva e o noivo... cade?
a noiva buscou
a noiva chamou
a madrinha gritou
o padrinho berrou
o noivo assustou
a noiva chorou
o noivo fugiu
e a noiva dancou!
15 anos de uma mocinha de outro planeta
maos que dao as maos
jorgelle, kenia, jacira, adriana, paula, roney... andrea... kelma... debutante!
parabens a todas voces!
sexta-feira, 18 de junho de 2010
papel de parede... uft!
agendado!
com o casal Silvana e Fernando
sábado, 26/06 as 9h
8403-9789
3233-5784
com o casal Silvana e Fernando
sábado, 26/06 as 9h
8403-9789
3233-5784
estudar sempre: cuidando de quem cuida
o GV ofereceu ja tres cursos no SENAC para as cuidadoras da SVAM:
1. Técnicas de Recreacao, 20h (Carla)
2. Gestão de Pessoas, 30h (Janira)
3. Contabilidade para não contadores, 80h (Janira)
1. Técnicas de Recreacao, 20h (Carla)
2. Gestão de Pessoas, 30h (Janira)
3. Contabilidade para não contadores, 80h (Janira)
quinta-feira, 17 de junho de 2010
o GV e a Casa da Familia - Encontro (LaLuna)
Início de 2009. Um grupo de pessoas tocava suas vidas de classe média, trabalhando, estudando, viajando, cuidando dos filhos, das casas etc. Outro grupo gerenciava um projeto social: o abrigo de crianças Casa da Família. Dentro da mesma cidade, com rotinas tão divergentes, estes grupos não se conheciam. Inesperadamente, surge a vontade de fazer o bem ao outro e os dois grupos começam a se aproximar. Inicialmente, as visitas, o reconhecimento de espaço, a compreensão do que vem a ser, juridicamente, um abrigo. Surgiram várias idéias de como ajudar. Não era o primeiro grupo de pessoas interessadas no voluntariado. Aquele abrigo já vinha tendo experiências com outros grupos. Queríamos ter um diferencial. A ajuda material era óbvia, mas não satisfazia nossas expectativas de voluntariado. Queríamos mais envolvimento. E buscamos este envolvimento com cada criança, com as educadoras e com a gestão do abrigo. Vamos trabalhar por projetos! E precisam ser projetos que mudem, de alguma forma, o curso de vida de cada criança daquele abrigo.
O voluntariado pode ser interpretado como um ajuda pasteurizada, massificada a uma comunidade que tem necessidades especiais. Mas o GV tinha a ambição de fazer diferente. Primeiro tínhamos em mente que estávamos atuando em um abrigo. Estudar e entender o que é um abrigo foi essencial para estabelecer os projetos. Num abrigo é necessário desenvolver e não perder a noção de família. A convivência tinha que ser constante, haveria de ter segurança, confiança nas relações. Tia você vai sumir? Vai vir aqui sempre? Não seria admissível estabelecer relações e promover novas perdas. Numa família a noção de coletividade é importante, mas de individualidade ainda mais. O grupo concentrou-se em achar a individualidade de cada um e a incentivar a presença de espaços individuais, de falas individualizadas, de pertences etc.
Ensinar a brincar, a se concentrar, a dividir, a esperar, a se expressar, a criar, a gostar, a desgostar, a aceitar, a negar etc. Tudo isso feito através do lúdico. Foram muitas tarde de brincadeiras em 2009.
A literatura infantil invadiu o abrigo de forma mais contundente ao fim do primeiro semestre. Outra ONG trazia um novo projeto. Fazer as histórias individuais de cada criança! Quanto envolvimento! Idas semanais, conhecer detalhes de suas vidas, seus gostos, seus medos, seus sonhos. Presentes individualizados. Passeios e surpresas de acordo com os desenhos individuais. Foram muitas as descobertas. A histórias infantis enfeitaram muitas tardes naquele gramado. Com elas estimulamos habilidades cognitivas, vimos o crescimento das habilidades lingüísticas das crianças e mais, vimos o poder de criação que tinham.
Além da noção de família, o abrigo deve cuidar da saúde das crianças. Muitas foram as ações para a área da saúde. Levar ao posto de saúde, orientar sobre vacinação, fornecer e orientar sobre tratamento de verminose, diagnosticar, orientar as educadoras e fornecer medicações para tratamento de doenças de pele, pesar, medir, fornecer suplementos alimentares, montar cardápios, trabalhar o paladar das crianças etc.
Criança precisa estudar. E estudam enquanto residem num abrigo. Mas o acompanhamento individualizado do processo escolar vem se tornando uma meta para o GV, por vermos a capacidade das crianças e, ao mesmo tempo, o déficit no aprendizado escolar de cada uma. Também iniciamos projetos com os adolescentes e jovens, pensando na profissionalização destes. Mini cursos de elétrica e hidráulica foram experimentados. Idéias não faltam. O importante está sendo estimular o desejo de estudo e profissionalização em cada jovem da casa. Alguns projetos individuais foram iniciados como comprar material escolar, matricular crianças em escolas de melhor qualidade etc. Para continuidade, precisamos de recursos humanos, que será meta para 2011.
No grupo temos artistas? Não. Mas temos pessoas com experiência em arte-educação que conhecem o poder da arte para expressão, para elaboração das emoções, para construir projeções e perspectivas de vida. Iniciamos oficinas de pintura. Muito trabalho!! Ensinar a lidar com os pinceís, tintas, técnicas etc. Ensinar a acreditar que podem fazer o belo! Ensinar a achar belo o que produziram.
Num determinado momento de 2009, a ambiência passou a chamar a atenção do GV. Queríamos melhorar as condições da casa, pensando nos reflexos disto na saúde física e emocional das crianças. Nesta fase, pela primeira vez, precisávamos de recursos materiais de forma mais significativa. Veio da idéia do Jantar Doando Alegria e o leilão de uma obra de arte, um quadro pintado pelas crianças. Conseguimos reformar um quarto, a área de banho e construir um banheiro para as crianças menores. E continuamos tendo a ambiência com meta para 2011.
As crianças que estão abrigadas, aguardam a reintegração na família biológica ou um processo de adoção. Voltando ao início de 2009, nós, integrantes do GV, iniciamos uma viagem sobre este tema da adoção. Trocamos experiências, adquirimos conhecimentos, acompanhamos as mudanças na legislação sobre a permanência em abrigos e sobre adoção. Adotar uma criança passou a não soar tão estranho para alguns corações do GV. E as adoções já começaram e vão continuar! E nós, integrantes do GV, seguimos divulgando esta imagem positiva sobre a adoção.
O voluntariado pode ser interpretado como um ajuda pasteurizada, massificada a uma comunidade que tem necessidades especiais. Mas o GV tinha a ambição de fazer diferente. Primeiro tínhamos em mente que estávamos atuando em um abrigo. Estudar e entender o que é um abrigo foi essencial para estabelecer os projetos. Num abrigo é necessário desenvolver e não perder a noção de família. A convivência tinha que ser constante, haveria de ter segurança, confiança nas relações. Tia você vai sumir? Vai vir aqui sempre? Não seria admissível estabelecer relações e promover novas perdas. Numa família a noção de coletividade é importante, mas de individualidade ainda mais. O grupo concentrou-se em achar a individualidade de cada um e a incentivar a presença de espaços individuais, de falas individualizadas, de pertences etc.
Ensinar a brincar, a se concentrar, a dividir, a esperar, a se expressar, a criar, a gostar, a desgostar, a aceitar, a negar etc. Tudo isso feito através do lúdico. Foram muitas tarde de brincadeiras em 2009.
A literatura infantil invadiu o abrigo de forma mais contundente ao fim do primeiro semestre. Outra ONG trazia um novo projeto. Fazer as histórias individuais de cada criança! Quanto envolvimento! Idas semanais, conhecer detalhes de suas vidas, seus gostos, seus medos, seus sonhos. Presentes individualizados. Passeios e surpresas de acordo com os desenhos individuais. Foram muitas as descobertas. A histórias infantis enfeitaram muitas tardes naquele gramado. Com elas estimulamos habilidades cognitivas, vimos o crescimento das habilidades lingüísticas das crianças e mais, vimos o poder de criação que tinham.
Além da noção de família, o abrigo deve cuidar da saúde das crianças. Muitas foram as ações para a área da saúde. Levar ao posto de saúde, orientar sobre vacinação, fornecer e orientar sobre tratamento de verminose, diagnosticar, orientar as educadoras e fornecer medicações para tratamento de doenças de pele, pesar, medir, fornecer suplementos alimentares, montar cardápios, trabalhar o paladar das crianças etc.
Criança precisa estudar. E estudam enquanto residem num abrigo. Mas o acompanhamento individualizado do processo escolar vem se tornando uma meta para o GV, por vermos a capacidade das crianças e, ao mesmo tempo, o déficit no aprendizado escolar de cada uma. Também iniciamos projetos com os adolescentes e jovens, pensando na profissionalização destes. Mini cursos de elétrica e hidráulica foram experimentados. Idéias não faltam. O importante está sendo estimular o desejo de estudo e profissionalização em cada jovem da casa. Alguns projetos individuais foram iniciados como comprar material escolar, matricular crianças em escolas de melhor qualidade etc. Para continuidade, precisamos de recursos humanos, que será meta para 2011.
No grupo temos artistas? Não. Mas temos pessoas com experiência em arte-educação que conhecem o poder da arte para expressão, para elaboração das emoções, para construir projeções e perspectivas de vida. Iniciamos oficinas de pintura. Muito trabalho!! Ensinar a lidar com os pinceís, tintas, técnicas etc. Ensinar a acreditar que podem fazer o belo! Ensinar a achar belo o que produziram.
Num determinado momento de 2009, a ambiência passou a chamar a atenção do GV. Queríamos melhorar as condições da casa, pensando nos reflexos disto na saúde física e emocional das crianças. Nesta fase, pela primeira vez, precisávamos de recursos materiais de forma mais significativa. Veio da idéia do Jantar Doando Alegria e o leilão de uma obra de arte, um quadro pintado pelas crianças. Conseguimos reformar um quarto, a área de banho e construir um banheiro para as crianças menores. E continuamos tendo a ambiência com meta para 2011.
As crianças que estão abrigadas, aguardam a reintegração na família biológica ou um processo de adoção. Voltando ao início de 2009, nós, integrantes do GV, iniciamos uma viagem sobre este tema da adoção. Trocamos experiências, adquirimos conhecimentos, acompanhamos as mudanças na legislação sobre a permanência em abrigos e sobre adoção. Adotar uma criança passou a não soar tão estranho para alguns corações do GV. E as adoções já começaram e vão continuar! E nós, integrantes do GV, seguimos divulgando esta imagem positiva sobre a adoção.
sábado, 12 de junho de 2010
processo: alegria e liberdade
os resultados estao espalhados pelo blog, ou no marcador CriancasCriacoes, mas o processo eh assim... e esse eh o valor.
joaquim, jacira, adriana, jorgelle e meireles,
o GV agradece ao grupo de voces a participacao na nossa reuniao. Voces tem muito a contribuir com a Instituicao da Kelma e do Massimo Ballerio. Estamos muito felizes com a parceria que voces farao com o Abrigo e tb com o GV.
joaquim, jacira, adriana, jorgelle e meireles,
o GV agradece ao grupo de voces a participacao na nossa reuniao. Voces tem muito a contribuir com a Instituicao da Kelma e do Massimo Ballerio. Estamos muito felizes com a parceria que voces farao com o Abrigo e tb com o GV.
domingo, 6 de junho de 2010
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